ILUSTRE DA SEMANA - RUI ROMÃO
Rui Duarte Gato Romão, Técnico Superior de Informática (Licenciatura em Engenharia Informática), 27 anos, natural e residente em Arcos, concelho de Estremoz é o Ilustre desta semana.
A paixão pela arbitragem, como quase toda a gente sabe já vem do seu pai que também foi Árbitro de Futebol 11. Rui Romão gostava de futebol, no entanto nunca teve muito jeito para jogar e um dia surgiu a oportunidade e decidiu tirar o curso, em 1996, na sede do Nucleo de Árbitros de Futebol da Zona dos Mármores em Estremoz, cujo patrono foi Paulo Aires.
Em relação a momentos altos na sua carreira Rui Romão tem uma certa dificuldade em encontrar algum de destaque pois são já muitos jogos. Recorda o seu primeiro jogo, no dia que completou 16 anos em Vila Viçosa onde foi Árbitro Assistente. Na melhor época de Rui, quando ainda foi fazer provas para acesso à 3ª Divisão Nacional, fez alguns grandes jogos e Rui Romão aproveita para referir neste espaço que o sucesso não se deveu apenas a ele, mas sim a toda a sua equipa (Luis Godinho e Paulo Avó), pois além da qualidade que demonstram ter, a amizade que existia no seio do grupo era importante para haver motivação para mais e melhor. Mas Rui recorda acima de tudo, o jogo dos jogos, em Évora no Lusitano vs. Escoural como sendo um dos bons momentos que teve. Em termos de categoria relembra quando foi fazer provas à Caparica onde esteve a um paço e da 3ª Divisão Naconal. Tem como exemplos de pessoas a seguir o seu pai, pelo amor que tem por este mundo onde Rui por vezes nem chega a entender tanta dedicação. Por outro lado o meu amigo Letras, pela força que teve e mostrou que trabalhando e com optimismo se conseguem os nossos objetivos. Dificuldades de Rui Romão, a dedicação "pois é muito complicado vencer sem dedicação e é igualmente complicado uma grande dedicação a esta causa. Ás vezes fazem-se os possíveis e os impossíveis para o conseguir", diz o Ilustre.
Rui Romão não deixa de referênciar o Núcleo de Árbitros de Futebol da Zona dos Mármores, as amizades que lá se criaram e criam, o que se aprendeu e aprende, o que dia a dia se lutou e luta por objectivos que se definem no inicio de cada ano desportivo, por algo em que se acredita embora às vezes pareça morto, enfim de todo um esforço de equipa á qual se deve dar o maior valor. Desde que está na arbitragem que aquele espaço lhe diz algo, aquela entidade para quem trabalha com a maior das vontades e sem receber nada em troca. De referir que um dos piores momentos para a arbitragem no seu geral para Rui Romão foi a entrada da fiscalidade. Na opinião de Rui esse foi um momento negro da arbitragem distrital, ou se preferirem do berço da arbitragem (pois é no distrital que se inicia a formação de árbitros). Rui entende a cobrança de impostos a quem aufere rendimentos, mas não entende essa obrigação para árbitros jovens cujas desvantagens são enormes (bolsas de estudo perdidas, apoio ao primeiro emprego perdido, obrigação de pagamento à Segurança Social, etc, etc, etc.). Realça ainda a quantidade de árbitros jovens que foram obrigados a desistir de uma actividade que começaram a desempenhar com gosto. Alguns dos poucos árbitros jovens que ficaram foram prejudicados pelas Finanças. Rui Romão continua a não entender como se tomaram as medidas da fiscalidade sem olhar para o problema no seu todo. O nacional não é igual ao distrital, não se podem meter as coisas em pratos iguais e todos sabemos bem isso. Quem criou a Lei não reparou que iria abater a formação de árbitros? "Felizmente tudo parece estar a tomar um novo rumo.. a ver vamos", refere o Ilustre.
A paixão pela arbitragem, como quase toda a gente sabe já vem do seu pai que também foi Árbitro de Futebol 11. Rui Romão gostava de futebol, no entanto nunca teve muito jeito para jogar e um dia surgiu a oportunidade e decidiu tirar o curso, em 1996, na sede do Nucleo de Árbitros de Futebol da Zona dos Mármores em Estremoz, cujo patrono foi Paulo Aires.
Em relação a momentos altos na sua carreira Rui Romão tem uma certa dificuldade em encontrar algum de destaque pois são já muitos jogos. Recorda o seu primeiro jogo, no dia que completou 16 anos em Vila Viçosa onde foi Árbitro Assistente. Na melhor época de Rui, quando ainda foi fazer provas para acesso à 3ª Divisão Nacional, fez alguns grandes jogos e Rui Romão aproveita para referir neste espaço que o sucesso não se deveu apenas a ele, mas sim a toda a sua equipa (Luis Godinho e Paulo Avó), pois além da qualidade que demonstram ter, a amizade que existia no seio do grupo era importante para haver motivação para mais e melhor. Mas Rui recorda acima de tudo, o jogo dos jogos, em Évora no Lusitano vs. Escoural como sendo um dos bons momentos que teve. Em termos de categoria relembra quando foi fazer provas à Caparica onde esteve a um paço e da 3ª Divisão Naconal. Tem como exemplos de pessoas a seguir o seu pai, pelo amor que tem por este mundo onde Rui por vezes nem chega a entender tanta dedicação. Por outro lado o meu amigo Letras, pela força que teve e mostrou que trabalhando e com optimismo se conseguem os nossos objetivos. Dificuldades de Rui Romão, a dedicação "pois é muito complicado vencer sem dedicação e é igualmente complicado uma grande dedicação a esta causa. Ás vezes fazem-se os possíveis e os impossíveis para o conseguir", diz o Ilustre.
Rui Romão não deixa de referênciar o Núcleo de Árbitros de Futebol da Zona dos Mármores, as amizades que lá se criaram e criam, o que se aprendeu e aprende, o que dia a dia se lutou e luta por objectivos que se definem no inicio de cada ano desportivo, por algo em que se acredita embora às vezes pareça morto, enfim de todo um esforço de equipa á qual se deve dar o maior valor. Desde que está na arbitragem que aquele espaço lhe diz algo, aquela entidade para quem trabalha com a maior das vontades e sem receber nada em troca. De referir que um dos piores momentos para a arbitragem no seu geral para Rui Romão foi a entrada da fiscalidade. Na opinião de Rui esse foi um momento negro da arbitragem distrital, ou se preferirem do berço da arbitragem (pois é no distrital que se inicia a formação de árbitros). Rui entende a cobrança de impostos a quem aufere rendimentos, mas não entende essa obrigação para árbitros jovens cujas desvantagens são enormes (bolsas de estudo perdidas, apoio ao primeiro emprego perdido, obrigação de pagamento à Segurança Social, etc, etc, etc.). Realça ainda a quantidade de árbitros jovens que foram obrigados a desistir de uma actividade que começaram a desempenhar com gosto. Alguns dos poucos árbitros jovens que ficaram foram prejudicados pelas Finanças. Rui Romão continua a não entender como se tomaram as medidas da fiscalidade sem olhar para o problema no seu todo. O nacional não é igual ao distrital, não se podem meter as coisas em pratos iguais e todos sabemos bem isso. Quem criou a Lei não reparou que iria abater a formação de árbitros? "Felizmente tudo parece estar a tomar um novo rumo.. a ver vamos", refere o Ilustre.
O Apito de Lata deseja ao Ilustre Rui Romão as maiores felicidades possiveis e imaginárias, quer no campo pessoal, quer no campo profissional, onde todos os seus objectivos sejam cumpridos da melhor maneira possivel.
5 Comentários:
Força Rui!
Um abraço, Pedro Lopes
Grande Rui
felicidades.
Abraço pedro ramalho
A fiscalidade realmente foi um cancro que apareceu no futebol amador. muitos bons árbitros tiveram que encostar e outros nem lhe ganharam o gosto. Aquele gosto de quem gosta gosta sempre. um bicho que não sai...
desejo-te as maiores felicidades a nível pessoal e proficional.
Um abraço
Diamantino Guerreiro
Grande abraço para o Rui Romão
Força... Continua Amigo!!
João Letras
Grande Rui aperta contigo!!
Abraço Gato
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