OLEGÁRIO BENQUERENÇA DEFENDE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOS ÁRBITROS, MAS...
Olegário Benquerença manifestou-se esta segunda-feira a favor da profissionalização da arbitragem. O juiz internacional falou na sequência do anúncio de Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem, que no sábado revelou que a profissionalização vai avançar já esta temporada com um projecto-piloto, que integrará um número restrito de juízes, que serão conhecidos brevemente.
Benquerença garantiu que a profissionalização não vai ser a solução para todos os problemas, mas mostrou estar cem por cento de acordo com ela. «Do exterior da arbitragem surgem pensamentos que levam que se pense que a profissionalização é por si só a resolução de todos os problemas do futebol», disse em declarações à Agência Lusa. «Quem pensa assim está enganado. Os jogadores são profissionais e falham golos e passes. Os árbitros não vão deixar de errar isso é certo».
Mas vão errar menos. E estar mais aptos a tomar decisões sem pressão. «Com a criação de rotinas e a sistematização de procedimentos e métodos, os árbitros vão estar mais aptos para antecipar e prever situações de eventual decisão», adiantou. «Ser profissional pressupõe mais disponibilidade para a função e maior carga de trabalho para o exercício das actividades». Olegário Benquerença falou, de resto, à margem de um estágio que 25 árbitros e 52 assistentes da primeira categoria estão a realizar na Escola Naval, até 3 de Agosto. «Estamos empenhados em cumprir o estágio com rigor, espírito militar e sacrifício. O resultado final trará melhoria na coesão de equipa, no espírito de equipa, melhor coordenação e melhoria da qualidade do nosso desempenho».
Benquerença garantiu que a profissionalização não vai ser a solução para todos os problemas, mas mostrou estar cem por cento de acordo com ela. «Do exterior da arbitragem surgem pensamentos que levam que se pense que a profissionalização é por si só a resolução de todos os problemas do futebol», disse em declarações à Agência Lusa. «Quem pensa assim está enganado. Os jogadores são profissionais e falham golos e passes. Os árbitros não vão deixar de errar isso é certo».
Mas vão errar menos. E estar mais aptos a tomar decisões sem pressão. «Com a criação de rotinas e a sistematização de procedimentos e métodos, os árbitros vão estar mais aptos para antecipar e prever situações de eventual decisão», adiantou. «Ser profissional pressupõe mais disponibilidade para a função e maior carga de trabalho para o exercício das actividades». Olegário Benquerença falou, de resto, à margem de um estágio que 25 árbitros e 52 assistentes da primeira categoria estão a realizar na Escola Naval, até 3 de Agosto. «Estamos empenhados em cumprir o estágio com rigor, espírito militar e sacrifício. O resultado final trará melhoria na coesão de equipa, no espírito de equipa, melhor coordenação e melhoria da qualidade do nosso desempenho».
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