FIFA ESTUDA NOVO SISTEMA
O presidente da Federação Internacional de Futebol (FIFA), Joseph Blatter, anunciou, numa entrevista a um jornal suíço, que um novo sistema de arbitragem com quatro juízes de linha vai ser experimentado em breve.
"Vamos testá-lo já no próximo Verão e, se der os resultados esperados, poderá entrar rapidamente em vigor", disse Blatter ao semanário helvético de língua francesa L'Illustré.
"Com Michel Platini (o recém-eleito presidente da UEFA) discutimos a ideia de introduzir dois juízes de linha suplementares nas bandas do campo, a fim de que toda a superfície de jogo fique sob controlo", explicou o presidente da FIFA.
Interrogado sobre uma questão recorrente na arbitragem dos jogos de futebol, relativa à actuação eventual de um segundo árbitro central, Blatter chamou a atenção para as actuais reservas levantadas pelo corpo de árbitros, sempre cioso das suas prerrogativas.
De acordo com a alternativa avançada pelo dirigente máximo da FIFA, "dois dos juízes de linha seriam munidos de bandeiras e assinalariam os fora de jogo, como acontece presentemente, enquanto os dois restantes teriam capacidade para intervir directamente no jogo, a par do primeiro árbitro, através do uso de apitos".
Na entrevista ao L'Illustré, Joseph Blatter reiterou ainda a sua oposição à arbitragem com recurso ao visionamento de imagens, atitude que é partilhada pelo novo presidente da UEFA.
"Vamos testá-lo já no próximo Verão e, se der os resultados esperados, poderá entrar rapidamente em vigor", disse Blatter ao semanário helvético de língua francesa L'Illustré.
"Com Michel Platini (o recém-eleito presidente da UEFA) discutimos a ideia de introduzir dois juízes de linha suplementares nas bandas do campo, a fim de que toda a superfície de jogo fique sob controlo", explicou o presidente da FIFA.
Interrogado sobre uma questão recorrente na arbitragem dos jogos de futebol, relativa à actuação eventual de um segundo árbitro central, Blatter chamou a atenção para as actuais reservas levantadas pelo corpo de árbitros, sempre cioso das suas prerrogativas.
De acordo com a alternativa avançada pelo dirigente máximo da FIFA, "dois dos juízes de linha seriam munidos de bandeiras e assinalariam os fora de jogo, como acontece presentemente, enquanto os dois restantes teriam capacidade para intervir directamente no jogo, a par do primeiro árbitro, através do uso de apitos".
Na entrevista ao L'Illustré, Joseph Blatter reiterou ainda a sua oposição à arbitragem com recurso ao visionamento de imagens, atitude que é partilhada pelo novo presidente da UEFA.
Fonte: www.fpf.pt
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