quarta-feira, 21 de outubro de 2009

ARTIGO "RELAÇÃO JOGADOR - ÁRBITRO"

Muitas vezes assistimos, quer ao vivo quer através da TV a jogadores que com os seus protestos ou más decisões, fruto da falta de concentração após discussões com os árbitros, prejudicam a sua equipa.Será este factor treinável de modo a melhorar a relação com os árbitros?
Sou da opinião que sim, claramente! É apenas mais um factor de treino a juntar aos já existentes.
Como equipa vamos retirar benefícios desse treino, ganha-se concentração, posicionamento correcto e rápido, menos castigos, logo mais opções, menos multas e o próprio árbitro sentirá mais respeito pela nossa forma de estar, evitamos também muitas vezes fazer figuras ridículas ao protestar algo que todos viram que fizemos e que nós achamos que não.
Como é possível treinar estas situações? Primeiro definir regras, o único que pode falar com o árbitro é o capitão e de forma educada, segundo aspecto, nas situações normais de treino ter sempre um árbitro, no caso o adjunto (aproximar sempre a realidade do treino ao jogo) e por vezes ser injusto nas marcações de faltas de modo a que os jogadores possam «treinar» a sua reacção, neste caso não discutir a decisão do árbitro mesmo que seja injusta e preocupar-se apenas em posicionar-se o mais rápido possível, a equipa ganhará benefícios com isso!
Poderá ser um factor difícil de treinar? Não concordo, é igual aos outros factores do jogo, é um problema sobretudo de mentalidade, e deverá ser um factor de treino utilizado na formação onde se molda a mentalidade do futuro, e treinar as emoções é possível, basta querermos!


1 Comentários:

Blogger Dinis Gorjão disse...

Boa noite Luís.
Quero fazer-te uma sugestão:
Criares uma rúbrica semanal, tipo à 3ª ou 4ª Feira que é quando há em princípio menos notícias, com 5 ou 10 perguntas e respostas sobre as leis de jogo.
Isto ao fim de 10 ou 20 semanas, imagina quantas perguntas já tinhamos lido e ficado a saber a resposta. Seria produtivo e didáctico.
É claro que quanto mais estranhas, rebuscadas ou polémicas forem as questões, melhor, há comentários e debate e isso é sempre bom.
Abraço.

21 de outubro de 2009 às 02:18  

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