PAULO COSTA AVALIA SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
Lacunas
Confrontado com o facto de nestas primeiras sete jornadas terem surgido situações mais confusas, em virtude da ainda parca experiência dos árbitros na utilização e articulação dos auriculares, Paulo Costa assevera: “É verdade que em vários jogos houve situações negativas, fruto da inexperiência na utilização do sistema. Como em tudo, exige-se um período experimental que, servindo de adaptação, também é a plataforma dos primeiros erros.” E prossegue: “Em média até hoje os árbitros utilizaram este sistema áudio quatro ou cinco vezes, o que é pouco para tirar a devida rendibilidade de uma tecnologia que tem grandes potencialidades.” Paulo Costa admite que “nos dois primeiros jogos houve algumas situações em que estava gente a mais a falar, o que representou uma grande confusão. Lentamente, os árbitros foram criando uma metodologia (recolha da experiência de todos) que está na check-list, e que reside na correcta utilização do sistema”. E conclui: “Até à data todas as situações ocorridas nos jogos por defeito de utilização do sistema podem ter originado atrasos na decisão do árbitro, mas não adulteraram aquilo que os árbitros interpretaram no momento e no terreno."
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial