segunda-feira, 31 de maio de 2010

CONCLUSÕES DO I ENCONTRO RAIANO DE ÁRBITROS DE FUTEBOL 11

1 - Dar continuidade a este tipo de encontros, abrangendo os Conselhos, Colégios e núcleos de árbitros da raia, abrangendo Portalegre, Évora, Beja e Badajoz, aceitando a proposta dos colegas espanhóis de que o próximo encontro se realize em Badajoz.
2 - Propor às Associações de Futebol dos distritos da raia, a celebração de protocolos de cooperação, que, para além da troca de experiências e do convívio entre os elementos da arbitragem, possa no futuro proporcionar o intercâmbio de árbitros para actuarem nas respectivas competições de ambos os lados da fronteira.
3 - Devem ser estabelecidos Planos para a captação e formação dos árbitros, que tenham em conta as especificidades de cada região, no âmbito de uma Escola Nacional de Arbitragem, cuja criação deve ser um objectivo central das estruturas da arbitragem.
4 - A Arbitragem deve adaptar-se aos novos tempos, designadamente, afirmando-se no universo escolar mediante protocolos com Universidades, Politécnicos e Escolas profissionais, que criem pós-graduações e cursos profissionais em Arbitragem.
5 - Continuar a pugnar pela existência dos centros de treino, os quais são essenciais para a formação e prestação dos árbitros, cuja assiduidade é também essencial para assegurar a continuidade dos que já existem e para promover a criação de novos centros de treino.
6 - É necessária uma política de incentivos financeiros, fiscais e sociais, que atraia os jovens para a arbitragem, considerando-se que, no caso português, é tempo de as entidades competentes cumprirem a promessa de um regime fiscal especial para a arbitragem, prometida desde o Congresso do Desporto, mas que continua por aprovar.
Dr. Víctor Tomás

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