UEFA REITERA «ÁRBITRO PRINCIPAL É SOBERANO»
O árbitro principal "é soberano e terá sempre a última palavra" nas avaliações dos lances num jogo de futebol, explicou à Agência Lusa fonte da UEFA.
Sem querer comentar casos particulares, a mesma fonte esclareceu à Lusa que o Comité de Arbitragem da UEFA defende que a interpretação do árbitro principal "sobrepõe-se sempre à leitura de um auxiliar".
Admitindo não conhecer a actual polémica em Portugal sobre decisões díspares em lances relativamente semelhantes e marcados por intervenções de árbitros auxiliares, a mesma fonte reiterou que o Comité de Arbitragem "defende que seja sempre o árbitro principal a ter a última palavra" na avaliação de jogadas duvidosas.
Na passada quarta-feira, o árbitro lisboeta Duarte Gomes assinalou uma grande penalidade a favor do Benfica, já em tempo de descontos (92), depois de ter recebido essa indicação do auxiliar José Lima.
O lance viria a marcar o polémico jogo do Estádio da Reboleira, referente à terceira eliminatória da Taça da Liga, já que o Estrela da Amadora estava a poucos minutos de assegurar o apuramento para a quarta eliminatória da prova.
O castigo máximo, cobrado pelo jovem norte-americano Freddy Adu já em período de compensações, garantiu uma "milagrosa" igualdade ao Benfica (1-1) e levou a discussão do jogo para o desempate por grandes penalidades, que seria favorável aos "encarnados" (4-3).
No sábado, no "clássico" entre Benfica e Sporting, o árbitro Pedro Henriques, também de Lisboa, não atendeu à indicação do auxiliar Gabínio Evaristo, que chamou o chefe de equipa para assinalar mão de Katsouranis em plena grande área do clube da Luz.
O árbitro lisboeta, que tinha interrompido o jogo para ouvir a versão do seu auxiliar, não entendeu o lance da mesma forma e mandou prosseguir o encontro com uma bola ao solo.
A decisão de Pedro Henriques mereceu duras críticas de jogadores, treinadores e dirigentes "leoninos", que alegam terem sido prejudicados em dois lances passíveis de grande penalidade, um deles o que envolveu o médio grego do Benfica.
Sem querer comentar casos particulares, a mesma fonte esclareceu à Lusa que o Comité de Arbitragem da UEFA defende que a interpretação do árbitro principal "sobrepõe-se sempre à leitura de um auxiliar".
Admitindo não conhecer a actual polémica em Portugal sobre decisões díspares em lances relativamente semelhantes e marcados por intervenções de árbitros auxiliares, a mesma fonte reiterou que o Comité de Arbitragem "defende que seja sempre o árbitro principal a ter a última palavra" na avaliação de jogadas duvidosas.
Na passada quarta-feira, o árbitro lisboeta Duarte Gomes assinalou uma grande penalidade a favor do Benfica, já em tempo de descontos (92), depois de ter recebido essa indicação do auxiliar José Lima.
O lance viria a marcar o polémico jogo do Estádio da Reboleira, referente à terceira eliminatória da Taça da Liga, já que o Estrela da Amadora estava a poucos minutos de assegurar o apuramento para a quarta eliminatória da prova.
O castigo máximo, cobrado pelo jovem norte-americano Freddy Adu já em período de compensações, garantiu uma "milagrosa" igualdade ao Benfica (1-1) e levou a discussão do jogo para o desempate por grandes penalidades, que seria favorável aos "encarnados" (4-3).
No sábado, no "clássico" entre Benfica e Sporting, o árbitro Pedro Henriques, também de Lisboa, não atendeu à indicação do auxiliar Gabínio Evaristo, que chamou o chefe de equipa para assinalar mão de Katsouranis em plena grande área do clube da Luz.
O árbitro lisboeta, que tinha interrompido o jogo para ouvir a versão do seu auxiliar, não entendeu o lance da mesma forma e mandou prosseguir o encontro com uma bola ao solo.
A decisão de Pedro Henriques mereceu duras críticas de jogadores, treinadores e dirigentes "leoninos", que alegam terem sido prejudicados em dois lances passíveis de grande penalidade, um deles o que envolveu o médio grego do Benfica.
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